e rentáveis da Petrobrás, além de resultar na perda do mercado brasileiro.
A estratégia prejudica a Petrobras, o consumidor brasileiro e a economia nacional, enquanto beneficia as multinacionais estrangeiras, concorrentes da Petrobrás e o sistema financeiro internacional.
Em novo vídeo, a AEPET demonstra que o Plano de Negócios e Gestão (PNG) 2019/2023, utiliza o indicador da alavancagem como pretexto para privatizações injustificáveis, redução de investimentos e da participação da Petrobrás na produção do pré-sal e no mercado brasileiro de combustíveis. Com essa estratégia quem perde é o Brasil.
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Comentários
Imaginem se na oportunidade estivéssemos vendido alinhado com os preços do mercado internacional (ou até pouco abaixo...), como teria sido a nossa geração de caixa....50, 60, ou até 100% maior.
E depois, ainda se posicionar contra a diminuição da alavancagem, alavancagem essa que nos fez perder o grau de investimento, tendo como consequência o pagamento de juros mais altos.
É realmente para os nossos dirigentes vale a máxima...CEGUEIRA IDEOLÓGICA É PIOR QUE BURRICE.
Maiores taxas de juros aumentam despesas financeiras da Petrobras, reduzindo o montante disponível para investimentos.
Precisa de muito número ou um mínimo de bom senso e pé na realidade resolve?
Se não, o problema é grave!
Enquanto isso, a dívida bruta passou de R$116 bi em 2010, para R$270 bi em 2013. Não precisa ser muito bom em matemática para ver como essas perdas são altamente relevantes.
Quer dizer que dívida nada tem a ver com o COMPERJ, grande esperança do povo do Rio de Janeiro e que hoje é algo quase fantasma?
Quer dizer que dívida não tem a ver com investimentos (mesmo propinas fora) para mentira eleitoreira de produção de 4,2 milhões boe/d em 2020, onde se vê o quanto mentimos para a sociedade, para acionistas em especial?
Também nada perdemos na Sete Brasil, né?
Luciano, escamotear a verdade defendendo bandidos condenados no MAIOR CASO DE CORRUPÇÃO DO MUNDO é comportamento estranho. Pois mesmo que fossem "apenas" (porque não foram) corrupções de 3,5% do montante, isso já seria o suficiente para gerar monstruosa dívida, principalmente na aplicação maciça de capital necessária ao Pré-sal.
É óbvio que esta diferença virou dívida, exceto pela matemágica da AEPT.
ALMEIDA, E. L. F.; OLIVEIRA, P. V.; LOSEKANN, L. Impactos da contenção dos preços de combustíveis no Brasil e opções de mecanismos de precificação. Revista de Economia Política, v. 35, n. 3, p. 531-556, 2015.
Tornando ao discurso anterior a alavancagem (dívida líquida/Ebitda) é de 2,43 inferior aos 2,5 pretendidos, e a reduções dos endividamento líquido de US$ 115,4 para 69,4 (46 bilhões) e do bruto de US$126,3 para 84,4 (41,9 bilhões) pouco foram influenciados pelos US$ 11,5 bilhões da venda dos ativos ( apenas 25% e 27,4%, respectivamente) ou seja a maior parte da redução da dívida e alavancagem foi feita apenas pela receita gerada pela empresa que será menor com a venda de ativos e queda substancial de investimentos em exploração como hoje é fato. O balanço de 2018 contém tudo que foi escrito. E o balanço não é obra a AEPET senhor Danilo. Apesar do aumento pontual da receita consequente de investimentos assados ela fatalmente cairá a continuar as vendas. continua..
Pela Lei das S.A.s, vencendo longo período sem remuneração do capital, todas as ações ganham direito a voto e o governo perderia o controle direto da empresa.
Graças a Deus, ao Temer, ao Pedro Parente e ao Ivan Monteiro, a Petrobras ainda é estatal, viu? Fossem Lula, Dilma, Gabrielli e outros idiotas Petrobras seria, na prática, empresa privada.
Você sabe o que é preço? Sabe o que ele sinaliza?
Você sabe de onde o dinheiro que a Petrobras precisou veio? Sabe a consequência disto para a União?
Você sabe por que a Petrobras ficou estrangulada financeiramente falando?
O estrangulamento da Petrobras foi tão grande que a alavancagem da Petrobras hoje é 2,43 após 2,5 anos. As vendas de ativos e US$ 11,5 bilhões recebidos representam apenas 25% da redução do endividamento/estrangulamento. Assim tentar compreender é melhor que parolar. O último pode até dar da vazão ao ódios intestinos e fakes
Pior é a redescoberta constante de novas alavancagens, cada vez menores, para que se façam cada vez mais menos investimentos e par que se façam pagamentos de mais dividendospara o capital financeiro. Um plano bem urdido que deve ser combatido pelos verdadeiros brasileiros.