demitir seu pessoal e abdicar do maior mercado do global agricultura mundial. Alegar prejuízos em circunstâncias semelhantes em qualquer lugar seria passível de um amplo estudo, com objetivo de se saber as reais razões para que isso ocorra. Com a desistência da Petrobrás, o país se vê obrigado a importar esses produtos. Por que abrir mão do maior mercado do mundo para fertilizantes agrícolas?
Para a próxima safra, está ocorrendo um fenômeno que poucas vezes ocorreu por aqui: o alto nível de capitalização dos produtores de soja no Brasil, impulsionado pelo câmbio, já movimenta o mercado de fertilizantes, para a safra 2021/22, que será plantada no fim do ano que vem, no centro-oeste brasileiro, celeiro do mundo. É um mercado comprador. Este tipo de estratégia ocorreu “raríssimas” vezes no Brasil, quando o agricultor encontra oportunidade para fazer um hedge cambial de prazo mais extenso. O primeiro semestre de 2020 terminou com resultados muito positivos aos produtores R4FRRRRFRFbrasileiros de soja.
Considerando o comportamento de preço no período em quatro principais praças de negociação do país, os valores em reais ficaram de 27% a 29% superiores em relação ao mesmo período do ano anterior, momento em que os resultados já haviam sido representativos. A maior diferença no semestre foi registrada em Rondonópolis (MT), com média de 87,23 reais por saca de 60 kg ante 67,68 reais no mesmo intervalo de 2019, um avanço de 29%. Atualmente, sobretudo na agricultura mais profissional, 50% das compras de insumos são feitas pelo produtor com recurso próprio. Antes eram 30% com recurso próprio, 30% financiamento e 30% por troca de insumos por grão.
Fonte: Petronotícias
Comentários
A vocação agrícola do Brasil é inquestionável assim como o uso intenso de fertilizante.
O custo internacional de produção é tão mais baixo que o nosso ?
Realmente o custo de importação deve ser menor do que o custo de produção aqui no Brasil.
Será que alguém tem uma resposta técnica sem viés político ?