Responda com "sim" ou "não".
1) A competição é um valor natural da espécie humana?
2) Os países devem competir, inclusive militarmente, para trazer maiores benefícios para seus povos?
3) A solidariedade alheia é o que resta para aqueles que aceitaram não competir?
4) Todo pobre não aproveitou oportunidades que surgiram?
5) Os atores de esquerda querem, em última análise, socializar a miséria?
6) As estatais são ineficientes?
7) A maioria dos funcionários das estatais é ociosa?
8) O empreendedorismo conscientiza o cidadão que a livre iniciativa é um benefício à sua disposição?
9) Os programas de governo de auxilio aos mais carentes são indutores da ineficiência econômica?
10) Desenvolver tecnologia é caro e, assim, o custo de novos remédios, muitas vezes, é caro. Contudo, o Estado não deve se meter, porque ele precisa atender à meta fiscal?
Se você respondeu entre 3 a 5 "sim", precisa rever um pouco seus conceitos. Se respondeu 2 ou 1 "sim", parabéns. Se não respondeu nenhum "sim", você é um campeão.
Se você respondeu de 6 a 9 "sim", seu caso é grave. Vai requerer muito esforço para corrigir seu erro original. Se você respondeu dez "sim", desista.
Paulo Metri é conselheiro do Clube de Engenharia
Comentários
Mas o que observo aqui, de forma contumaz, é o mesmo antiamericanismo, pueril e frenopata.
Trabalhei 36 anos na Petrobras, dos quais alguns na engenharia básica do Cenpes. Quais as normativas de projeto que usamos (e o mundo inteiro também utiiiza)? API, ASCE, ASCE, SAE, SPE...poeria prosseguir indefinidamente; normas produzidas nos EUA! Vejam os papers,artigos, normas, publicadas por essas Sociedades e comparem com a produçâo, pífia, do Brasil.
Tristeza! Ridículo!
Será que tem chance do Brasil melhorar com esse tipo de discussão?
Demonstras que és um traste de um diapasão do tipo papagaio autista [que me perdoe a pobre e bela ave, da fauna nacional, por esta comparação com uma besta (o que é uma séria ofensa à mesma)] que tão só sabe repetir o que a mídia antinacional meteu em tua caixa intestinal. A ti e aos de tua laia, insatisfeitos, etc, sugeriria: sigam para Boca Ratón; lugar digno de vocês ... .
O ESTADO é sempre o PROBLEMA , e NUNCA a solução.
PRIVATIZAÇÕES e CONCESSÕES amplas , gerais e irrestritas no Brasil. Fim da MISÉRIA do SO*MO, pois Os atores de esquerda querem, em última análise, socializar a miséria. Todo esquerdista é, por natureza, um parasita e SEMPRE quer ROUBAR o dinheiro dos outros, para se refestelar na CORRUPÇÃO. Haja visto os 4 governos lulopetistas, 2 governos do FHC e 1 governo do Sarney.
Se continuar o atual e corrupto governo do LULADRÃO, que fraudou as eleições presidenciais, o Brasil rapidamente se tornará uma Venezuela, onde o povo comerá cachorros, gatos e ratos para sobreviver.
a) Se há liberdade de mercado é o principal, porque o camelô não pode vender suas mercadorias onde quiser?
b) Por que ainda no Brasil se reprime os ambulantes de trem que trabalham o dia todo e muitas vezes tem suas mercadorias apreendidas de forma covarde por um bando de vagabundos fardados que não querem dar a opção de crescimento para eles?
c) Por que não posso vender minha bala num trem ou metrô que comprei com meu dinheiro?
d) por que os municípios ainda pagam com o dinheiro dos meus impostos os salários de fiscais vagabundos e guardas municipais que prejudicam o lindo jogo do mercado dos camelôs e ambulantes?
pelo fim das guardas municipais e demissão dos ficscais de posturas inúteis.
Motivo:
Alguma fala do Lula, do Haddad, de outro membro do governo Lula?
Não, não teve nenhuma declaração nova hoje.
Então alguma barbeiragem em uma Estatal ou Empresa de Economia Mista que assustou o mercado?
Também não, nada de novo ocorreu.
Motivo real: A causa veio da manipulação descarada do mercado financeiro, a FRAUDE que levou à bancarrota as "Americanas".
Lesaram milhares de investidores que correram o risco de acreditar nos 3 homens mais ricos do Brasil, que operam o grupo há mais de uma década.
O tal mercado que tudo sabe e regula...
Isso é que é "socializar a miséria", roubo e corrupção.
Vão reclamar agora do Jorge Paulo Lemann e seus sócios, enquanto aguardam na fila por restos do açougue.