a AEPET espera contribuir para um melhor entendimento, tanto da História da empresa, como do Brasil, nos últimos 70 anos.
Ou seja, nem um século se passou desde a criação da Petrobrás, em 3 de outubro de 1953, fruto da tenacidade e habilidade política de Getúlio Vargas, que propôs o projeto de lei em 1951, que foi aprovado quase dois anos depois como a Lei 2004.
Entretanto, esse passo decisivo para a construção da soberania energética brasileira, foi severamente combatido pelas forças retrógadas desde a década de 1930, quando Getúlio começou a embalar o sonho da Petrobrás. E desde sua efetiva criação, a Petrobrás nunca deixou de ser alvo dos vassalos do imperialismo, principalmente norte-americano. Getúlio pagou com a própria vida o enfrentamento a esses interesses antinacionalistas, suicidando-se menos de um ano após a criação da Petrobrás, em 24 de agosto de 1954. Com seu gesto extremo, Getúlio garantiu a sobrevivência da Petrobrás.
Mas os inimigos da Soberania do Brasil, obrigados a um recuo estratégico, sempre tramaram na surdina novos ataques. Entre eles o golpe de 1964, que colocou os militares no poder, sempre com o lema da luta contra o comunismo, a defesa da família e da propriedade. Entretanto, os mesmo militares que rasgaram a Constituição e implantaram o estado de terror dos anos de chumbo, não seguiram a cartilha capitalista do entreguismo. Ao contrário, viram na Petrobrás, Eletrobras e outras estatais o caminho para construir a soberania energética do Brasil, que resultou na descoberta da Bacia de Campos, na construção da hidrelétrica de Itaipu e na usina nuclear de Angra.
Se a redemocratização trouxe de volta o Estado Democrático de Direito, com a Constituição Cidadã, também permitiu e deu voz poderosa àqueles que defendiam o Estado mínimo e à superioridade da iniciativa privada, como a única capaz de produzir desenvolvimento. Estados Unidos e o Reino Unido à frente impunham o neoliberalismo (ou neocolonialismo) como o único caminho possível.
José Augusto Ribeiro traz à lembrança os sucessivos ataques à Petrobrás, que culminou no governo de FHC, com o fim do monopólio estatal sobre o petróleo. Mas a Petrobrás conseguiu manter-se ativa e descobriu o pré-sal. Nos três primeiros governos petistas, a empresadeu novo fôlego ao desenvolvimento brasileiro, redistribuindo a renda petroleira a diversos setores industrias do Brasil. Entretanto, o segundo governo de Dilma Roussef foi duramente atingido pelos efeitos da operação Lava Jato, que teve como objetivo principal criminalizar a Petrobrás. Desde então, a empresa foi alvo direto da barbaridade privatista e da defesa unicamente dos interesses dos acionistas minoritários, principalmente estrangeiros.
Por isso, a leitura de “A História da Petrobrás”, nestes 70 anos da fundação da empresa, torna-se necessária. É preciso entender o passado para não cometer os mesmo erros agora e no futuro. A defesa da Petrobrás como uma empresa integrada de energia é parte essencial da defesa da Soberania Nacional.
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ENERGIZANDO
*Fruto de um processo de desmonte da Petrobrás, tragédia da P-36 completa 22 anos
**"Há fortes indícios de propina", diz Omar Aziz, sobre joias doadas por sauditas a Bolsonaro
Comentários
É matar o boi ao invés de tirar os carrapatos e o berne do mesmo.
Vender e perder 100% do benefício da empresa por causa de cartel feito em obras seria como não ir trabalhar e dizer que economizou a passagem do ônibus!
Funcionários de carreira corruptos e cartel de empreiteiras foram os culpados !
A gestão do PT mais que dobrou a produção de Petróleo diária, impostos pagos e empregos isto é muito maior que os prejuízos causados por concurseiros que se corromperam e apoiaram a venda de ativos por preço muito inferior e perda do lucro das unidades vendidas e seus empregos o que é muito maior. São trilhões contra bilhões e dano muito maior ao país, basta ver aí a inflação de volta após mais de 30 anos de plano Real.
Vão se informar e não venham aqui compartilhar a sua ignorância e desinformação.
Falta de caráter ideológico é fogo!
De fato, forma os gringos que nomearam Duque, Paulo Roberto, Zellada, Cerveró.
Coisa do Bush, que era quem tinha poder para isso.
Essa AEPET, além de desocupada, cinica e mentirosa, deve nos ver como otarios...
Seremos?
É assim que a AEPET espera contribuir para um melhor entendimento, tanto da História da empresa, como do Brasil, nos últimos 70 anos? Se omitindo?
Quem demitiu 1000 funcionários da FAFEN não foi o PT. Foi Bolsonaro.
Quem entregou a BR Distribuidora não foi o PT. Foi Bolsonaro.
Quem demitiu 300 mil terceirizados não foi o PT. Foi Bolsonaro
Quem entregou refinarias, campos de petróleos e vendeu mais de 54% dos ativos da petrobras a troco de joias não foi o PT. Foi Bolsonaro.
Autossuficiência de Petróleo, governo LULA.
Descoberta do Pré Sal, governo Lula.
Reativação da indústria Naval passando a ser a 6º maior do mundo, governo Lula.
Programa pró álcool, governo Lula.
Geração de 15 milhões de carteiras assinadas, governo Lula.
Retomada dos concursos públicos, governo Lula.
Retomada da construção civil batendo record, governo Lula.
Considerado o maior programa de distribuição de renda do mundo alcançando 32 milhões de pessoas, governo Lula.
Aquisição da empresa Ipiranga, governo do PT.
Ninguém cai mais nessa nesse papo de comuna!
E ainda faltou citar o roubo da empresa (Comperj, PAC, Premium etc) pelo corno descondenado!