“Por decisão política de seu controlador, o governo brasileiro, a Petrobrás está submetida a interesses de curtíssimo prazo de especuladores do mercado financeiro e grandes fundos”, afirmou o presidente da AEPET, Felipe Coutinho, em entrevista ao canal Da Prática Política.
“É uma escolha política. Poderia ser diferente”, frisou Coutinho, lembrando que a maioria das estatais petrolíferas têm visão de médio e longo prazos e estão a serviço da segurança nacional e do desenvolvimento de seus países, buscando gerar e reter a renda petroleira.
O presidente da AEPET pondera que as petrolíferas privadas também foram expostas à financeirização e, “na economia real perderam importância relativa”, diante das estatais que não se submeteram. Coutinho defende que Petrobrás direcione suas políticas para o conteúdo nacional e retenção da renda petroleira no país, beneficiando a economia e os cidadãos.
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