Ato nacional reforça luta pelo fim dos PEDs e cobra que a diretoria da Petrobrás faça a sua parte

O recado foi dado e reforçado: a Petrobrás tem plena condição de resolver os equacionamentos, com um acordo robusto. A hora é agora e a categoria vai aumentar a pressão

Publicado em 14/08/2025
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Com palavras de ordem, faixas e cartazes cobrando da Petrobrás um acordo robusto que ponha fim aos planos de equacionamento da Petros (PEDs), centenas de petroleiros e petroleiras de vários estados do Brasil realizaram mais um grande ato nacional nesta quarta-feira, 13, em frente ao Edifício Senado (Edisen), sede da empresa no Rio de Janeiro.

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A mobilização foi convocada pelas entidades que integram o Forum em Defesa dos Participantes da Petros – FUP, FNP, Conttmaff, Fenaspe e Ambep – para pressionar a diretoria da Petrobrás a disponibilizar os valores necessários para garantir um acordo judicial que viabilize a proposta de um novo plano de previdência equivalente ao atual, mas sem os pesados descontos dos PEDs, que hoje chegam a consumir um terço dos benefícios dos aposentados e pensionistas.

A proposta foi construída ao longo dos últimos dois anos, tanto no GT Petros, quanto na Comissão Quadripartite – formada pelos representantes dos participantes e assistidos (FUP, FNP, Conttmaff, Fenaspe e Ambep), da patrocinadora (Petrobrás), da Petros e dos órgãos governamentais (Sest e Previc).

Durante o ato desta quarta, todas as lideranças das entidades que representam nacionalmente os participantes e assistidos da Petros reforçaram a importância da luta conjunta da categoria e afirmaram que seguirão mobilizadas, pressionando a diretoria da Petrobrás, até conquistarem os valores necessários para garantir o fim dos equacionamentos.

A luta é coletiva e não no WhatsApp

O conselheiro deliberativo da Petros, eleito pelos participantes, Radiovaldo Costa, criticou duramente os que tentam dividir e iludir a categoria com mentiras e desinformações. “Precisamos combater as fake News do WhatsApp. É uma clara tentativa de descaracterizar o papel das entidades e o excelente trabalho que realizam para acabar com este problema. Achar que grupo de WhatsApp vai resolver o problema da categoria é um erro. Os guerrilheiros de WhatsApp não comparecem nesses eventos, e é nessa luta, tanto da comissão quanto dessas mobilizações, que a gente vai garantir uma solução efetiva”, alertou.

Com informações da FUP

Jornalismo AEPET
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