Prezados amigos e amigas, leitores do AEPET Direto,

A Economia brasileira vive, há muntos anos, um avassalador processo de desnacionalização e aumento da dependência do exterior. Até para o oxigênio, para salvar vidas, precisamos de fornecedores externos (estrangeiros). Veja detalhes desta tragédia na publicação "Um dia na
vida do Brasilino", que publicamos novamente para trazer luz à verdade. 

Em março, a AEPET homenageou o escritor Paulo Guilherme Martins relançando seu livro “Um dia na vida de Brasilino”, 60 anos após a primeira edição.

Paulo Guilherme Martins não era um xenófobo. Tinha um discurso nacionalista. Entendia ser possível a colaboração do capital estrangeiro. Desde que inserido em um PROJETO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO, com transferência de tecnologia, controle nas remessas de “royalties” e lucros, reservados, com exclusividade, para a iniciativa nacional, os setores estratégicos da economia.

“Um dia na vida de Brasilino” mostra que, 60 anos depois, o Brasil  segue com contradições, os paradoxos, as terríveis dificuldades, ameaças e injustiças que marcam a sociedade brasileira. Percentual elevado de cidadãos ainda vive na pobreza, muitos na miséria extrema. Somos um país extremamente desigual. Uma distribuição de renda iníqua. Mazelas na saúde e na educação. Violência urbana. Persiste a chaga do analfabetismo. Bolsões de trabalho escravo e exploração do trabalho infantil.

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