“Concluindo o segundo trem da RNEST, a produção de diesel se tornará maior e a necessidade de importação residual praticamente deixará de existir. Além disso, com investimentos marginais na ampliação do parque de refino, a Petrobrás ampliará sua capacidade de produzir diesel e gasolina para atender uma demanda futura, já que a demanda atual é muito baixa”, afirmou Felipe Coutinho, vice-presidente da AEPET, em entrevista para o Diário do Centro do Mundo.
Ao clicar em “Cadastrar” você aceita receber nossos e-mails e concorda com a nossa política de privacidade.