Em participação no canal Brasil Independente, Pinho argumentou sobre as limitações de outros indicadores, como o IDH. Por seu lado, o consumo per capita “mostra quanto o país produz em energias e como são usadas pela sociedade”.
O presidente da AEPET destacou que, em 2021, o Brasil apresentava consumo abaixo da média mundial – 21 mil quilowatt-hora (kWh)- que inclui países com “baixíssimo consumo” e perde para vizinhos como Argentina, Chile e Venezuela.
“A Noruega administrou bem suas reservas de petróleo porque estatizou. Hoje lidera o consumo na Europa, com 105 mil kWh per capita”, disse, acrescentando que o Brasil, com 16 mil kWh, está abaixo da média mundial, que em 2021 era de 21 mil kWh.
“O mundo passou a se desenvolver mais após a utilização das riquezas das Américas, mas o ritmo acelerou após a utilização do carvão mineral na produção de energia, já no século 18”, resume o presidente da AEPET.
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