Siqueira, no entanto, considera prematuro comemorar, já que Prates considerou difíceis algumas das principais reivindicações da AEPET, como a retomada de ativos estratégicos e algumas vendas já realizadas, pois pretende garantir ao “mercado” (sistema financeiro” o cumprimento de contratos.
“Prates prometeu interromper algumas privatizações, como a dos campos terrestres do Nordeste, mas o que já foi vendido depende de auditoria para provar que os preços foram subavaliados”, disse.
Além do fim da entrega de patrimônio do povo brasileiro, a AEPET pediu também um novo acordo para o equacionamento na Petros, já que as atuais regras são consideradas “leoninas” pelo diretor da AEPET, que já foi conselheiro eleito no Conselho de Administração do fundo de pensão dos petroleiros.
Na mesma reunião foram abordados temas estratégicos, como o fim da PPI e a retomada do Cenpes enquanto órgão de pesquisa.
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