a frente do Edifício Sede da Petrobrás (Edise) por cerca de 4 horas.

Aproximadamente 1.500 pessoas compareceram ao ato nacional que cobrou da companhia e da Petros um plano de equacionamento justo.

A iniciativa reuniu delegações de petroleiros e petroleiras de vários estados. Durante todo o ato, o som que ecoava entre os participantes era: “plano Petros 3, ele não! ”

Uma grande infraestrutura foi montada em frente ao Edise, que contou com uma tenda de filiação sindical, de enfermagem e uma cultural. Em meio as falas das representações presentes, os participantes foram animados por uma banda musical.

Na Bahia o ato aconteceu na rua em frente ao edifício Torre Pituba, sede da Petrobrás no Estado.

Proposta Alternativa

O Fórum em Defesa dos Participantes da Petros elaborou, de forma unitária, uma proposta alternativa em relação à apresentada pela Petros. Dirigentes sindicais, durante o ato no Rio, cobraram a discussão efetiva dessa opção, que permite um equacionamento mais equilibrado e justo.

Até agora avançam no âmbito do fórum, as simula­ções considerando o atual déficit, bem como o que já se avizinha no fechamento do ano de 2018, que teria que ser equacionado, já em 2019, aumentando os des­contos que vêm sendo executados por força do atual PED, ou que, porventura, estejam suspensos por limi­nares da justiça.

Participam do Fórum em Defesa dos Participantes da Petros a FNP, FUP, Grupo em Defesa dos Participantes e Assistidos da Petros (GDPAPE), Sindimar, Associação de Empregados e Ex-empregados Assistidos da Petros (AEXAP) e AEPET.

Com informações da FNP e FUP