Candidato a integrar, pelo voto dos funcionários, o Conselho de Administração da Petrobrás, Christian Queipo tem como parâmetro o fato de que “nenhum país se desenvolveu exportando petróleo por multinacionais”. Coloca-se, portanto, em rota totalmente oposta à que vem trilhando a diretoria comandada por Pedro Parente, sobretudo no que tange à venda de ativos estratégicos a preços desvalorizados.

“Aceleram-se os desinvestimentos. O próprio TCU pede para mudar a sistemática por falta de transparência. Contudo, perdemos ativos valiosíssimos como a NTS e os campos de Carcará, Lapa e Iara”, denuncia Christian.

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