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Custo do trabalho despenca, mas emprego não aparece

Bolsonaro quer agora reforma que legaliza fraude

Publicado em 17/12/2021
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Em 2014, o custo do trabalho no Brasil equivalia a 36% do pago pelos patrões nos EUA. Com a "deforma trabalhista de Temer", tuíta o professor de Economia Marcio Pochmann, o custo caiu para 24%, em 2019, "sem elevar o nível de emprego assalariado formal, que atualmente responde somente por 1/3 do total da ocupação nacional no setor privado".

Mas, determina a Lei de Murphy, não há nada tão ruim que não possa piorar. "Enquanto a deforma trabalhista de Temer buscou legalizar a informalidade, a proposta atual de Bolsonaro trata de legalizar a fraude nos contratos de trabalho. Não terá força para elevar o nível de emprego, favorecendo só o patronato, com a liberação da precarização no trabalho", completa o economista.

Em outro tuíte, Pochmann compara: "Da União Europeia vem a posição oficial de que o trabalhador de aplicativo deva ser compreendido como empregado, portanto sindicalizável. Já no Brasil, o Governo Bolsonaro trata da liberalização do patronato para substituir a relação salarial pela relação crédito-débito."

Fonte: Monitor Mercantil

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Marcos De Oliveira
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