Evidentemente, esta constatação é preocupante e merece atenção. Afinal, assim como a educação, a cultura é importante instrumento de formação do cidadão, ajuda a desenvolver o senso crítico e possibilita reflexões. Estamos falando de um patrimônio comum do povo, que como tal, deve ser acessível, plural e precisa ser protegido. Os incentivos aos projetos desta área impulsionam o desenvolvimento social, geram empregos e renda, profissionalizam os agentes que atuam nesse segmento e impulsionam o uso de novas tecnologias. O crescimento do setor cultural, portanto, tem ligação direta com o desenvolvimento social, econômico e tecnológico do país.

Exatamente por isso, os direitos culturais são resguardados pela Constituição Federal e o segmento sempre recebeu atenção especial da Petrobras - uma das maiores incentivadoras de projetos culturais no Brasil.

A empresa, que afirma que cultura também é uma energia poderosa (capaz de movimentar a sociedade, promover crescimento e trazer mudanças), apoia milhares de projetos todos os anos. Em dezembro de 2018, por exemplo, chegou a anunciar um investimento de R$ 10 milhões no Petrobras Música em Movimento 2018, uma ação de incentivo e patrocínio a projetos culturais.

Mas e se as ações de desinvestimento continuarem, o que vai ocorrer com essa força? A Petrobras administrada por Franceses, Noruegueses ou Norte Americanos ainda investirá na cultura brasileira?

São exatamente estas perguntas que os petroleiros do Litoral Paulista levam à população brasileira em mais um vídeo da Campanha “Sem a Nossa Energia Não Rola”. Nele, o apresentador Serginho Groismann, a produtora cultural Vânia Lima e a atriz Graziela Schmitt falam da importância do apoio que a Petrobrás dá à cultura e da preocupação que existe quanto ao futuro.

Assista ao vídeo em: https://www.youtube.com/watch?v=fDpDUFtG1sw&t=43s

Saiba mais sobre a campanha: Facebook: naorola.org / Instagram: naorola_org / youtube: naorola.org

Fonte: ABCP