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Perguntas frequentes sobre a eleição do CA

Por que votar na eleição do representante dos trabalhadores no 2o turno para o Conselho de Administração (CA) da Petrobras?

Publicado em 06/03/2018
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Se você não votar alguém vai decidir por você. Quando você decide não participar você não está se isentando, neste caso você será ativo ao favorecer o candidato vencedor no primeiro turno.
Participaram do 1o turno apenas 23,8% dos petroleiros da ativa aptos a votar. Christian teve 25,6% dos votos, ficando em segundo lugar, contra 38% do primeiro colocado.

Existe diferença entre os candidatos?

Os candidatos concordam em alguns pontos, mas discordam em outros. Também podem ter conhecimento e propostas com diversos níveis de profundidade. Não é nossa intenção desqualificar o adversário ou promover o Christian por meio de argumentos auto elogiosos.

O Christian representa a AEPET e suas posições são coerentes com as opiniões históricas da entidade em relação aos leilões de petróleo, a Petros, a estratégia de condução dos empreendimentos, a política de preços da Petrobras, a participação na petroquímica e nas energias renováveis, as condições de trabalho do corpo técnico, a corrupção e aos critérios de nomeação de executivos na companhia.

Os pontos de vista da entidade são registrados em seus votos, cartas e artigos nos quais apontamos erros e desvios. Não nos alinhamos a nenhum partido político, mas sempre estivemos do mesmo lado, do lado dos patriotas e de Tiradentes conforme definiu Barbosa Lima Sobrinho*.

Christian representa essa história e esses pontos de vista que são críticos e construtivos independente do grupo político que esteja no poder.

Faz alguma diferença ter um representante do CA eleito pelos trabalhadores?

Pode nos desanimar perceber que somos minoria e não podemos participar de temas de RH que afetam diretamente as nossas vidas. Ocorre que a diferença em ter um representante competente e com o firme propósito de defender a Petrobras pode sim ser uma pedra no sapato de quem está de passagem pela companhia e visa atender interesses outros.

Nosso representante pode constranger os demais membros do CA, ao se posicionar contrariamente a determinadas decisões, embasando seu voto, podendo causar questionamento futuro, caso venha a ocorrer prejuízos à Petrobrás. O caso da venda da rede de gasodutos da NTS, analisado pela AEPET em seus documentos à direção da companhia, é um exemplo didático.

E depois da eleição, como posso participar do mandato?

A AEPET pretende ajudar na formação e operação dos Conselhos de Especialistas para apoio ao nosso conselheiro.

Já contamos com muitos profissionais experientes que voluntariamente contribuem na avaliação crítica e na formulação de propostas para as diferentes áreas de atuação da Petrobras. Este será o ponto de partida. Nossa intenção é atrair todos aqueles que tenham o propósito de defender a Petrobras, em favor da maioria dos brasileiros, e que sejam profundos conhecedores das suas áreas de atuação na companhia.

Com o mais nobre propósito político e por meio de firme rigor técnico os Conselhos de Suporte podem contribuir para que o mandato do Christian seja o mais efetivo possível.

Petroleiros da ativa votam no 2o turno entre 3 e 11/3/18

Vote aqui: https://cael.petrobras.com.br
Christian Queipo (1961)

* "Através dos séculos, só existem realmente, no Brasil, dois partidos, o de André Vidal de Negreiros e o de Calabar. O de Tiradentes e o de Joaquim Silvério dos Reis. O que não transige com o interesse do Brasil e o que atrela o destino do Brasil ao destino de uma nação estrangeira. O que não recua diante de nenhum sacrifício e o que procura se acomodar à missão de dependência e de humilhação, numa vassalagem que ignora a força, e a grandeza, de um ideal de autonomia. Alberto Torres se incorporou à linhagem de Negreiros, de Henrique Dias e de Camarão. Seguiu a estrela que Tiradentes acendeu nos céus brasileiros. Por isso, também, seu nome volta e voltará, como o próprio Brasil. Para apontar às gerações que chegam, e às que virão depois delas, o destino com que o Brasil sonha, feito, todo ele, de coragem, de obstinação e de independência. E também de Dignidade. O destino de uma Nação, consciente de si mesma, e que deseja caminhar de cabeça erguida, entre as nações do universo, para marcar na História uma posição, não de colônia, nem de satélite, mas a posição de uma Nação soberana."

Barbosa Lima Sobrinho
("Presença de Alberto Torres", RJ, Ed. Civilização Brasileira, 1968, págs. 518-519)

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