Petrobrás "pós-Parente" segue vendendo ativos a preços irrisórios
Campos produtores, antes inegociáveis, estão em liquidação
Ivan Monteiro e Parente são irmãos siameses, ambos determinados a liquidar os preciosos ativos da Petrobrás por preços irrisórios. A Afirmação é do geólogo Luciano Chagas ao comentar o anúncio, feito pela Companhia, do início da fase não vinculante das vendas, na qual os interessados receberão instruções sobre o processo de desinvestimento para a aquisição de 100% participação no campo de Baúna. O campo de Tartaruga Verde e o Módulo III do campo de Espadarte também entraram nesta mesma etapa – cada um terá fatia de 50% negociada pela companhia.
“Estão incluídos campos produtores, antes inegociáveis, por serem os melhores geradores de lucro, cujas rendas de produções futuras comprometerão seriamente a geração futura de caixa da Petrobrás”, observa Chagas. “A Petrobrás continua gerida por financistas que não entendem nada de petróleo e, pior, contam com o apoio endógeno de um imenso séquito subserviente”, disse, acrescentando que, na área de exploração, vendem as descobertas já sem riscos e compram ativo de risco.
“Comparem os preços obtidos e pagos relativamente, com a qualidade o valor de negócios, e verão o absurdo dos valores, sempre em desfavor das vendas e valorando as compras de risco, criando um verdadeiro pandemônio de análise de gestão de negócios, sempre aplaudidos pela grande imprensa”, resume.
Com informações do Petronotícias
Receba os destaques do dia por e-mail
Gostou do conteúdo?
Clique aqui para receber matérias e artigos da AEPET em primeira mão pelo Telegram.