Preços da Petrobrás: Lula vai repetir Bolsonaro?
É urgente mudar a política de preços da Petrobrás e reestatizar a BR Distribuidora
Quando se trata da política de preços da Petrobrás para os combustíveis, Lula e Bolsonaro têm discursos iguais: durante a campanha criticaram a vinculação ao dólar, alertaram para a grande injustiça que recai sobre o bolso e a mesa dos brasileiros. Mas na hora de enfrentar o PPI, Preço Paritário de Importação, que além de estar submetido a oscilações que não podemos controlar, ainda sofre com custos adicionais, como fretes e seguros, ambos até aqui assistiram de braços cruzados a diretoria da Petrobrás perpetuar essa anomalia ou buscar maquiagens para ela.
Felipe Coutinho, vice-presidente da AEPET, tem sido crítico permanente da PPI. Ele tem esclarecido em várias entrevistas as consequências nefastas dessa política entreguista, que favorece importadores, produtores no exterior e especuladores de curto prazo.
"Preços internos altos fazem a importação valer a pena e vêm provocando ociosidade de até 30% em nossas refinarias", comenta o vice-presidente da AEPET.
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