(US$ 10,6 bilhões em 2017).

Sua produção de óleo e gás equivalente cresceu 8% em 2018 para 2,7 milhões de barris dia.

A Geração Operacional de Caixa cresceu para US$ 24,7 , 11% superior a 2017 (US$ 22,3 bilhões).

A Total é uma das maiores petroleiras internacionais do mundo (majors), e atua em toda a cadeia da indústria do petróleo : exploração, produção, prospecção, refinamento, distribuição, trading e transporte marítimo.

Com mais de 15.500 postos de combustíveis ao redor do mundo, é líder no mercado europeu e colíder na África.

Em entrevista concedida no ano passado, registrada em artigo publicado pela Aepet http://www.aepet.org.br/noticias/pagina/14413/Presidente-da-Total-da-lio-de-empresa-integrada-a-Parente 

O presidente da Total destacou :

“Poucos anos atrás, muitos experts ou conselheiros estavam nos empurrando para nos desfazermos de nossos negócios downstream (Abastecimento – refino, transporte e comercialização) e focar apenas no upstream (E&P). Decidimos então não escuta-los e nos atermos no nosso modelo. Porque, embora seja verdade que o upstream se aproveita melhor dos preços do petróleo que o downstream, também é verdade que este ajuda a recuperar parte do valor adicionado perdido pelo dowstream e pode oferecer menos receita cíclica, que é muito bem vindo no ciclo de baixa. Isto abrange os riscos que nós sabemos administrar”

Entre os investimentos realizados em 2018 a Total destaca :

- Aumento em 10% na participação no campo de Lapa no Brasil.
- Entrada no segmento de distribuição de combustíveis no Brasil.

Este último destaque refere-se à aquisição de cerca de 300 postos de combustíveis em Minas Gerais, certamente com o objetivo de participar do “banquete” que será a venda da BR Distribuidora.

Parabéns para eles, mas , infelizmente, nós é que pagaremos a conta, e teremos sempre o combustível mais caro do mundo.