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Petrobrás avalia ampliar investimentos na Margem Equatorial

Petrobrás alocou US$ 3 bilhões para perfurar 16 poços na Margem Equatorial até 2027 e, dependendo do volume de petróleo que for identificado, os aportes poderão ser ampliados.

Publicado em 11/10/2023
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margem equatorial brasileira

A Petrobrás avalia aumentar significativamente os investimentos na Margem Equatorial, área que vai da bacia da Foz do Amazonas, no litoral do Amapá, até a região da Potiguar, no litoral do Rio Grande do Norte, e que é considerada como a nova fronteira para a exploração de petróleo.

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Segundo o jornal O Globo, a Petrobrás alocou US$ 3 bilhões para perfurar 16 poços na Margem Equatorial entre 2023 e 2027. Essa quantia representa metade do orçamento total de US$ 6 bilhões destinado à exploração, marcando a primeira fase do desenvolvimento de campos petrolíferos.

"Colocamos no nosso programa US$ 3 bilhões na Margem Equatorial, e isso será renovado para (o plano de) 2024-2028. Hoje, com as informações que temos, está igual. Ao ter uma descoberta importante, a gente olha para o cenário interno e externo, como o preço do petróleo. E, a partir da perfuração, a gente pode mudar o que está planejando", disse o diretor de Exploração e Produção da Petrobrás, Joelson Falcão Mendes.

A recente aprovação do Ibama para a perfuração de dois poços em águas profundas em Potiguar, somada à expectativa de resposta sobre o recurso apresentado para a perfuração na Bacia da Foz do Amazonas, evidencia o movimento estratégico da Petrobrás na região.

Mendes explicou que o início da perfuração em Potiguar é iminente, enquanto a possibilidade de deslocamento da sonda para o Amapá está em jogo, dependendo da decisão do Ibama sobre a Foz do Amazonas: "É provável que comece em três a cinco semanas a perfuração em Potiguar. Como tivemos a licença negada no Amapá, trouxemos a sonda para o Sudeste, onde passa por limpeza".

"Pretendemos fazer poços em todas essas bacias. Cada um tem um pedido de licenciamento no Ibama. Temos já pedidos abertos para quatro bacias na Margem Equatorial. Na indústria do petróleo, a gente sempre busca novas fronteiras”, completou Mendes.

Fonte(s) / Referência(s):

Jornalismo AEPET
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