“A Petrobrás continua a trabalhar em prol da liberação da exploração e produção de petróleo na Margem Equatorial, a partir da licença para perfuração de um poço na Bacia da Foz do Amazonas”, afirmou Chambriard.

Já Silveira disse que o país não vai abrir mão de novas fronteiras petrolíferas. “Não podemos e não vamos abrir mão de conhecer o verdadeiro potencial petrolífero do país”, discursou Silveira.

A Empresa de Pesquisa Energética (EPE) alertou num estudo publicado em agosto que o Brasil deve alcançar um pico de produção de 5,3 milhões de barris de petróleo por dia em 2029, seguido de um período de declínio na extração do insumo nos anos seguintes. E que o patamar acima da casa dos 5,3 milhões de barris diários não se sustentará nos anos posteriores, mesmo com a entrada em produção de recursos ainda não descobertos, esse recuo reflete a queda das atividades exploratórias nos últimos anos, como por exemplo a diminuição da perfuração de poços exploratórios.

Com informações de Petro Notícias, Reuters e Folha de S. Paulo