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Ronaldo Tedesco
Ronaldo Tedesco Vilardo, ex-diretor de comunicação da AEPET, ex-conselheiro fiscal da Petros

O que significa votar em “independentes”?

Esse foi o resultado da eleição dos atuais conselheiros fiscais da nossa Fundação nos últimos quatro anos. Em 2017, foram eleitos pa

Publicado em 25/05/2021
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Esse foi o resultado da eleição dos atuais conselheiros fiscais da nossa Fundação nos últimos quatro anos.

Em 2017, foram eleitos para o Conselho Fiscal (CF) da Petros a dupla Vânia/José Cardoso. Com o discurso de “independência” derrotaram, na época, as chapas defendidas pela FNP, Fenaspe e FNTTAA. Depois de eleitos vimos o significado da tal “independência” que diziam ter: a titular da chapa eleita ao CF, assim que conseguiu uma promoção na patrocinadora, renunciou ao seu mandato. O suplente permanece lá no CF, sem qualquer contribuição digna de nota.

Em 2019, foi eleita a dupla Coy/Tereza, também sob a bandeira da “independência”. A grande contribuição de Tereza até agora foi a sua admiração, divulgada por ela mesmo nas mídias sociais, com o fato de as patrocinadoras colocarem metade dos valores a serem equacionados, o que é obrigatório por lei. A gente luta para que as patrocinadoras contribuam mais do que a metade, devido às responsabilidades não cumpridas e que são cobradas judicialmente pelas entidades. Coy, ligado à AMBEP, até agora também não disse a que veio, com uma atuação completamente obscura e omissa. Até agora, nenhum dos quatro conselheiros fiscais que foram eleitos sob a bandeira da “independência” tiveram qualquer atitude que fosse digna da publicação por eles mesmos. Nem no seu próprio BLOG. Eles se mostram “independentes” somente de nossa luta organizada.  Mas submissos à gestão da Petros.

Ao longo de quase duas décadas, o Conselho Fiscal sempre teve um papel de destaque nas nossas lutas, recomendando a rejeição das contas da Petros, denunciando aos órgãos de fiscalização e controle, tendo seus membros perseguidos até pela Petros, pela Previc e pelo Ministério Público por denunciarem as irregularidades hoje conhecidas de todos. A Petros e a Previc sempre consideraram o Conselho Fiscal como um encrenqueiro. Até o Jornal O Globo publicou matéria falando que as recomendações do Conselho Fiscal era uma “briga” política. A realidade provou que não.

Nos últimos quatro anos, o Conselho Fiscal virou uma peça nula na Petros. Não aponta irregularidades, não denuncia nada aos órgãos de controle, não expõe suas atividades aos participantes e assistidos e tem sido somente mais uma instância de aprovação das contas da nossa Fundação. Não se vê sequer uma contribuição do Conselho Fiscal para a melhoria da gestão da Petros.

Independência é fundamental! Mas só vemos isso na prática! Não acredite nos salvadores da pátria. Acredite somente na sua luta!
Por isso, defendemos as candidaturas de Marcos André/Adaedson Costa (chapa 52) e Vinícius Camargo/Rafael Prado (chapa 41) para os conselhos da Petros para continuar lutando, com responsabilidade e independência.

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