As farsas das energias renováveis e desenvolvimento brasileiro
O Brasil não necessitaria importar um kWh de energia. Tem autossuficiência energética, apenas pessimamente administrada.
Durante 50 anos, com governos de diferentes origens, mas sob os princípios nacionais trabalhistas, que a história denominou Era Vargas, o Brasil conheceu o maior desenvolvimento social e econômico desde a chegada dos portugueses até hoje, segunda década do século XXI.
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Não se tratou de milagre, mas de governanças que colocaram as questões do desenvolvimento acima de todas demais, e entenderam que com dependência era impossível se desenvolver; então investiram na educação e nas mais modernas tecnologias em todos os setores. Também investiram nas energias, na infraestrutura, na industrialização que fez do país exportador de bens primários, no país que exportou produtos industrializados até tecnologia de petróleo.
Porém, e esta foi a grande falha, não investiu na participação do povo para o processo decisório e no debate das opções políticas, deixando ilusões importadas – marxismo, neoliberalismo, socialdemocracia – se apresentarem como respostas ao que aqui já tínhamos com o nacional trabalhismo.
O brasileiro ficou à margem das opções, deixando que uma casta resolvesse por ele, e perdeu a noção que todas soluções, inclusive das ideologias políticas, devem estar vinculadas às condições objetivas, geográficas e sociais, de onde serão aplicadas. O Brasil, o mais rico país de mundo em recursos naturais, minerais, energéticos, buscava soluções de países importadores. Vejam os caros leitores, o Brasil (16.286 kWh/per capita) imita, com toda riqueza das energias fósseis, hidrelétricas, de biomassa que dispõe, a Bélgica que nenhuma dessas fontes dispõe (65.217 kWh/per capita).
Deixemos de enfatizar a história do século XX, que muitos talvez a tenham acompanhado presencialmente. Vamos analisar o Brasil do século XXI, das farsas que nos envolvem, que distorcem a realidade, recolocam o Brasil no atraso da República Velha (1889-1929), que, só não se denominamos dos 40 anos da estagnação, porque tivemos 67 de continuidade da colonização inglesa, o Império Brasileiro.
A ENERGIA É UMA ARMA NO SÉCULO XXI
Recapitulando, as fontes primárias de energia são as de origem fóssil – carvão mineral, petróleo (líquido e gás natural) e areias betuminosas – as de origem hídrica, pela fissão nuclear, pelo processamento da biomassa, pela captação da energia solar e pela apropriação da energia eólica e das marés. Recente notícia (13/12/2022), sobre as pesquisas na área da produção de energia nos Estados Unidos da América (EUA), nos dá a saber que “cientistas conseguiram produzir uma reação de fusão nuclear que teve um ganho líquido de energia, ou seja, um resultado que gerou mais energia do que o necessário para alimentar o processo” (G1, globo.com).
É com o melhor, o mais econômico e de mais ampla aplicação do uso da energia que qualquer país se desenvolve. Quem não tem a felicidade de dispor das fontes primárias em seu território, as importa, como é o caso de Cingapura, o país com segundo maior índice de energia per capita – 161.103 kWh – do Planeta. No entanto, os 50,74 milhões de kWh representam o item mais significativo do orçamento nacional, pois apenas 1,29 bilhões, da energia solar, são próprios, 98,8% são importados.
O Brasil não necessitaria importar um kWh de energia. Tem autossuficiência energética, apenas pessimamente administrada.
Por que a governança da energia é tão ruim no Brasil? Porque não temos pessoal capaz? Em absoluto, no século passado, técnicos da Petrobrás, como um exemplo, viajavam para países da África e da América do Sul para instruir nacionais dos países daqueles continentes nas técnicas de pesquisa, produção, transformação e transporte do petróleo e derivados e na gestão destes conhecimentos.
O mesmo se pode afirmar em relação à energia de fonte hídrica.
Analisemos as diversas fontes nacionais e suas consequências, iniciando pelas que se denominam da “transição energética” ou “renováveis”, ou “limpas”.
O DESCONHECIMENTO DOS MALES DA ENERGIA EÓLICA
As que gozam de mais amplo apoio são a eólica e solar. Vejamos como estudos realizados em diversos países avaliam estas energias.
Em 19/06/2023, o site da AEPET transcreveu o artigo de Patrick Lynch, com apoio de acadêmicos de diversas universidades estadunidenses, de título “Parque eólico do Texas afeta temperatura da terra”. Deste trabalho retiramos: “uma região do Texas que abriga quatro dos maiores parques eólicos do mundo mostrou aumento na temperatura da superfície terrestre, que os pesquisadores atribuíram aos efeitos das turbinas locais”. “A temperatura da superfície terrestre em torno dos parques aumentou à taxa de 0,72 graus Celsius, por década”. “Os resultados estão na revista Nature Climate Change, de 29/04/2023; os dados são da NASA, satélites Aqua e Terra”.
Em longo artigo, “Mudança climática: parques eólicos causam seca e secura – as evidências estão aumentando”, Michael Klein e Equipe Editorial @ Sciencefiles.org, transcrevem criticamente diversos estudos em várias regiões da Terra.
Vamos reproduzir trechos e fontes de alguns.
Do Centro Helmholtz de Pesquisa Ambiental (UFZ), com fotos da Agência Federal de Conservação da Natureza, na Alemanha. “é uma coincidência que os solos sejam mais secos onde a maioria das turbinas eólicas está localizada? Você pode imaginar a reação entre aqueles que são simplesmente incapazes de diferenciar o pensamento, para permitir a possibilidade de que algo que eles esperam benéfico também possa ter consequências negativas. Na verdade, a capacidade de pensar de forma diferente é um obstáculo ao desenvolvimento que deve ser superado”. “Voltemos à energia eólica e aos solos secos, às secas que as turbinas eólicas parecem produzir”.
Estudo recentemente publicado por del Mar Salguero et al. (2023) – del Mar Salguero, María, Andrés De la Cruz, Antonio Román Muñoz Gallego e Gonzalo Muñoz Arroyo. (2023). Mortalidade de Morcegos em Parques Eólicos do Sul da Europa: Padrões Temporais e Implicações no Contexto Atual das Mudanças Climáticas (2023) – que investigaram a mortalidade anual de morcegos em um parque eólico no sul da Espanha. “Na região de Cádiz, a loucura das mudanças climáticas encontrou sua expressão em quase 900 turbinas eólicas, em 59 parques eólicos, alguns deles em reservas naturais, e no assassinato em massa de morcegos. Em um ano, independentemente da estação, embora mais no verão do que no inverno, pelo menos 2.858 morcegos foram triturados, dez espécies diferentes de morcegos. Os pesquisadores estudaram apenas morcegos. O assassinato em massa de pássaros não deve ser menor. Mas é claro que a suposta proteção contra a fantasia de mudança climática causada pelo homem vale a destruição da fauna e da flora (sic)”.
Na região fronteiriça da China com a Mongólia, estudo de Wang, Gang, Guoqing Li e Zhe Liu. Os parques eólicos secam o solo superficial na variação temporal e espacial. Science of The Total Environment, 857 (2023): 159293. “Vários milhares de amostras de solo foram retiradas de diferentes locais, à profundidade de 52 mm, e analisadas quanto à umidade. Um índice de secura do solo, calculado a partir da relação entre a temperatura da superfície e o índice de vegetação de diferença normalizada (NDVI) – denominado TVDI [Temperature Vegetation Dryness Index] – que foi utilizado pelos autores, como base do modelo e com base nos valores medidos, mostra como a umidade no solo está mudando na vizinhança direta e adjacente dos parques eólicos. Finalmente, com os dados de temperatura: os Winparks reduzem significativamente a umidade do solo, em 4,1% ao ano; a redução da umidade do solo não se limita ao local do parque eólico. É encontrada na frente e atrás dos parques eólicos”. “E mais: a redução da umidade do solo na direção do vento é particularmente pronunciada na primavera, enquanto no verão e no outono a umidade do solo diminui principalmente contra a direção do vento. A redução da umidade do solo a favor do vento é, em média, de 2,85% por dia; a redução da umidade do solo a favor do vento é, em média, de 0,21% por dia. Outro estudo confirma o que outros estudos mostraram antes: os parques eólicos têm um efeito negativo na umidade do solo ao seu redor. Eles mudam o clima, tornam-no mais seco e, em casos extremos, levam à seca e à erosão do solo. Em outras palavras, os parques eólicos produzem os impactos ambientais e climáticos que alegam prevenir”.
Pesquisa na Escócia que Armstrong et al. (2016) publicaram parece refletir melhor o status atual – Armstrong, A. et al. (2016). O clima ao nível do solo em um parque eólico de turfa na Escócia é afetado pela operação da turbina eólica. Cartas de pesquisa ambiental 11(4): 044024. “Esta pesquisa demonstra que os efeitos das turbinas eólicas no microclima ao nível do solo podem ter implicações nos processos bioquímicos e no ciclo do carbono do ecossistema. Consequentemente, medições aprimoradas e abordagens de modelagem são necessárias para determinar o verdadeiro balanço de carbono da energia eólica, que inclui o efeito de microclimas alterados ao nível do solo”.
Apenas mais um estudo. De Keith, DW, DeCarolis, JF, Denkenberger, DC, Lenschow, DH, Malyshev, SL, Pacala, S. & Rasch, PJ (2004). A influência da energia eólica em grande escala no clima global. Proceedings of the National Academy of Sciences, 101(46): 16115-16120. Em trabalho pioneiro, “eles conseguiram mostrar que parques eólicos muito grandes afetam não apenas o clima local, mas também o clima da Terra como um todo. Eles calcularam diferenças de temperatura de 0,5 graus Celsius como resultado de parques eólicos em seus modelos, com as diferenças de temperatura sendo representadas como um aumento ou diminuição dependendo da localização”.
Muitos mais estudos poderiam demonstrar que os efeitos climáticos que estas energias pretensamente renováveis pretendem evitar, são causados, ao menos, pela geração de energia eólica.
Em relação à energia solar o que se aponta como os dois maiores empecilhos são o alto custo e a intermitência. O Portal Solar, destinado a promover a utilização da energia solar, reconhece que há dificuldades em ampliar seu uso não só pelo custo de instalação e manutenção, como pela dificuldade de armazenamento.
Mesmo para o Brasil de grande insolação, os tempos de chuva, a noite, fazem com que, no Rio de Janeiro, a segunda das mais ricas cidades do Brasil, haja cerca de 13% da população, em áreas de florestas urbanas e das montanhas que cercam a cidade, sem eletricidade (Reportagem em 21/06/2023 da TV Record). A conservação de alimentos, os deslocamentos noturnos e uma série de problemas atinge esta área urbana e desenvolvida.
Tanto a energia eólica quanto a solar, o custo de sua produção e de seus fornecimentos não as tornam competitivas com outras fontes.
ENERGIA NUCLEAR, HIDRELÉTRICA E SUAS OPORTUNIDADES
A tarifa de venda de energia elétrica de Angra 1 e Angra 2, em vigor no ano de 2023, é de R$ 347,50/MWh. Na China, em 2020, o custo de produção foi de cerca de 50 dólares estadunidenses (USD) por MWh.
A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) definiu, para o ano de 2022, o Preço Médio da Energia Hidráulica (PMEH) e a Tarifa Atualizada de Referência (TAR) que, de acordo com os Procedimentos de Regulação Tarifária (PRORET), devem ser revisados a cada quatro anos e, nos anos entre as revisões, atualizados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Com a atualização, o PMEH ficou em R$ 206,03/MWh (reais por megawatt-hora) e a TAR em R$ 83,78/MWh, a partir de janeiro de 2022.
Ou seja, pode-se admitir que o preço da energia das fontes nuclear e hidrelétrica oscile entre USD 60 e USD 40 por MWh.
Porém as produções destas energias permitem imenso desenvolvimento social, econômico, tecnológico e grandes benefícios para a população ao contrário do que as ONGs ambientais, defensoras das energias eólica e solar, propagandeiam e gastem fortunas para desmoralizá-las e para pressionar os governos a não fazerem investimentos na sua produção e nos benefícios que delas decorrem.
As aplicações que decorrem das pesquisas para energia nuclear são, por exemplo, na área industrial: na medição de espessuras e de vazões de líquidos, bem como no controle da qualidade de junções de peças metálicas. As fontes mais utilizadas são o cobalto-60, o irídio-192, o césio-137 e o amerício-241. Na área médica: conservação de alimentos (frutas frescas, grãos e vegetais podem ter durabilidade três vezes maior com a irradiação, já que o uso de energia nuclear aumenta o tempo de conservação dos alimentos, previne o brotamento e retarda a maturação); e na esterilização de materiais cirúrgicos (radiações ionizantes, sejam de aceleradores de partículas ou de radioisótopos, são utilizadas na esterilização de seringas, agulhas, fios de sutura e outros materiais cirúrgicos). Também na Medicina Nuclear, os isótopos radioativos são usados como traçadores de atividades metabólicas em exames como a cintilografia, que permite a visualização dos órgãos e auxilia no diagnóstico de doenças dos ossos, da tireoide, dos aparelhos respiratório e urinário. Na exploração espacial para desenvolver motores de foguetes utilizando tecnologia nuclear – são os chamados foguetes termonucleares. Os EUA pesquisam a área de propulsão termonuclear desde a década de 1950, e inclusive alguns protótipos já foram testados. Além disso, existem conceitos de espaçonaves com propulsão nuclear, que ainda se encontram em desenvolvimento.
As oportunidades com a produção de energia hidrelétrica em cursos d’água são muitas: transporte fluvial, irrigação, saneamento básico e, mesmo, de proteção ambiental. Além de ser das mais competitivas fontes de produção de energia.
O Brasil poderia ter o sistema alternativo de transporte, aproveitando a malha fluvial que corre do norte ao sul, de oeste a leste do País, como faz, por exemplo, a França, unindo bacias hidrográficas com canais e eclusas, tornando o peso por distância muitíssimo mais barato do que o rodoviário e, até mesmo, do ferroviário. Pode-se transportar, por exemplo, cereais e produtos agrícolas do sudeste, do centro oeste, do norte, para os portos mais convenientes no Pará, em São Paulo, no Rio de Janeiro, num sistema fluvial-ferroviário.
AS ENERGIAS FÓSSEIS E DA BIOMASSA
Estamos diante das mais baratas fontes geradoras de energia, que deveriam ser amplamente utilizadas para colocar, em nível compatível com as necessidades do Brasil, a relação do consumo de energia per capita, que decuplicando ainda não seria a maior do Planeta.
Um barril de petróleo tem equivalência energética de 1,64 MWh. Para que seja competitivo com a energia hidrelétrica poderia custar USD 25 a 30. No entanto, o barril de petróleo tem muitas outras aplicações do que a queima para gerar energia elétrica. Além de ser muito mais facilmente comercializável por ter transporte fácil, para qualquer lugar, em dutos e em navios petroleiros.
As qualidades do petróleo também são variáveis e cada especificidade do petróleo o torna mais adequado para produção de determinado derivado. O petróleo venezuelano tem grau API baixo, inferior a 20º. Isso o torna mais adequado para os derivados de teor médio (diesel) a baixo, como óleos combustíveis, na transformação de um barril. O consumo de diesel no Brasil é muito alto, pela errônea opção pelas rodovias feitas ainda no Governo de Juscelino Kubitschek (1956-1961) e mantida nos governos seguintes, para incentivar a implantação e beneficiar as indústrias automobilísticas estrangeiras no Brasil. Para solucionar esta questão foi projetada a Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, adequada ao processamento de óleos mais pesados e com maior produção de diesel por barril.
Os óleos ditos naftênicos produzem gasolina de alta octanagem; os aromáticos produzindo solventes de excelente qualidade e também gasolina de alto índice de octanagem, porém não se utiliza deste tipo de petróleo para a fabricação de lubrificantes. Os parafínicos, encontradiços no Recôncavo Baiano, para querosene de alta qualidade, óleos lubrificantes de alto índice de viscosidade, elevada estabilidade química e alto ponto de fluidez.
Óleo e gás natural são também insumos petroquímicos e para produção de fertilizantes nitrogenados.
No Brasil o carvão mineral é pouco e não se desenvolveu a tecnologia para seu melhor aproveitamento. Também o óleo de xisto, além de pouco abundante, é de produção muito mais cara e geradora de danos ambientais. Mas o Brasil é autossuficiente em óleo e gás natural e pode, com boa governança, ser totalmente independente do exterior, o que ocorre em raríssimos países no mundo.
O custo da produção de petróleo no Brasil é perfeitamente competitivo com a produção de energia hidrelétrica e muito inferior a das fontes eólicas, solar e das marés.
A biomassa, como insumo energético, teve início com o Programa Pró Álcool, no Governo Geisel (1974-1979). Abre a imensa oportunidade da descentralização da produção de energia, favorece ao programa de reforma agrária, permite acolher insumos conforme as tradições agrícolas regionais, pela diversidade de produtos para geração de álcool e biodiesel. Também permite o Brasil desenvolver a alcoolquímica, ecologicamente mais utilizável do que a petroquímica na produção de plásticos degradáveis.
A BATALHA DA ENERGIA
A batalha da energia começou com a derrocada das finanças inglesas pela ascendência da industrialização e das finanças estadunidenses, e pela industrialização soviética a partir do fim da I Grande Guerra, ou da Guerra Civil Europeia na disputa colonial. Foram os países de fora, das Américas, os EUA e da Eurásia, a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), que disputaram a precedência entre as potências do século XX: ambas industriais.
No entanto, reconhecer esta situação era assumir a derrota, o que as finanças inglesas não admitiam. Então transformou numa disputa de ideologias distintas, a capitalista e a socialista, o que, para as finanças era a disputa do poder em face da industrialização.
O principal motor da industrialização era e é o petróleo, daí as crises do petróleo e tudo mais que cercasse o brado “delenda esse petroleum”.
Tudo que assistimos desde os anos 1980 são consequências destas batalhas no campo da economia, da comunicação, do psicossocial das nações, e mesmo das religiões: os neopentecostais contra as demais, sejam estas cristãs ou de outras matrizes religiosas.
O Brasil vem sofrendo duplamente com a vitória das finanças, atualmente apátridas, com grande influência de capitais marginais (de drogas, contrabandos, prostituição e tráfico internacional de pessoas, de corrupção, chantagem, subornos e outros crimes): na desestatização, ou seja, na entrega da governança nacional a estes capitais residentes em paraísos fiscais, e na impossibilidade de usar a riqueza nacional como fator de desenvolvimento, como ocorreu na Era Vargas, os 50 gloriosos.
Muitas ações são necessárias para a nossa independência, porém podemos recordar uma lição de Mao Tse Tung, em 1955, sobre este trabalho: “o trabalho político é vital para todo trabalho econômico. Isso é particularmente verdadeiro num período em que o sistema social e econômico está registrando mudança fundamental”. Em nosso caso do nacional para o globalizante.
Pedro Augusto Pinho, administrador aposentado, atualmente é presidente da AEPET – Associação dos Engenheiros da Petrobrás.
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