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Luciano Seixas Chagas

Política Desastrosa da Petrobras (Gestão Castello Branco)

o que é absolutamente salutar. É o mesmo que fez os governos há mais de 10 anos ao investirem no Pré-Sal. E assim a Petrobras ficou endividad

Publicado em 04/08/2020
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o que é absolutamente salutar. É o mesmo que fez os governos há mais de 10 anos ao investirem no Pré-Sal. E assim a Petrobras ficou endividada e hoje paga facilmente a dívida com a produção superlativa do pré-sal, que responde, hoje, por mais que 70% da produção diária brasileira superior a 3 mil barris por dia, a custo baixíssimos de extração (lift cost) de US$ 2,4 , face a elevadíssima produtividade dos seus reservatórios.

De novo a empresa volta a aumentar a sua dívida para desenvolver completamente Búzios até os seus limites como reservatórios. Os governos há mais de 12 anos fizeram o mesmo sem vender quaisquer ativos, e dava lucros a cada ano. E como é isso hoje?

A política desenvolvimentista passada é substantivamente diferente da atual ou seja, mui distinta da atual política farsante gestada pela presidência do senhor Castello Branco que mente na composição de preços dos combustíveis na bomba, perde market share e por consequência faturamento, pois queimou a preços de bananas podres muitos ativos rentáveis e lucrativos e, pior, faz encomendas de equipamentos fora do Brasil, deixando milhares de brasileiros desempregados. Os números não mentem pois os desastres das malsinadas políticas estão expressas nos 2 últimos balancetes ou melhor nos desastrosos balancetes. Só prejuízos! E o senhor Castello Branco ainda faz um discurso pífio botando a culpa na crise. Certamente esta contribui de modo adjetivo mas o verdadeiro problema está na má gestão e na escolha de priorizar o capital especulativo, hoje dono de fatias expressivas das ações da Petrobras, ao invés de priorizar o acionista minoritário chamado Brasil, que criou a Petrobras para dar lucro e também para ser indutora do crescimento do País chamado Brasil. Quem verdadeiramente construiu a Petrobras sabe disso. Hoje os gerentes importados, com alguns cúmplices endógenos destroem a Petrobras.

Mudaram a política empregadora de conteúdo local para míseros 25% e agora dizem que cumprem as leis que os próprios modificaram. Isso sem falar da verdadeira guerrilha contra o modelo de partilha. O senhor Carlos Alberto, o diretor de E&P conhecido como CAPO, abreviatura do seu nome completo, é cúmplice do senhor Castello Branco, como também o gerente de exploração o senhor Mário Carminatti. Todos estes são aliados ao verdadeiro presidente do Brasil, senhor Paulo Guedes mimetizado de ministro da economia, todos nomeados pelo eleito presidente "fantasia" do Brasil, o senhor Messias Bolsonaro, de políticas semelhantes à Óperas Bufas, as que estão levando o Brasil ao pior dos apocalipses, tamanha são as suas desastradas políticas, todas minúsculas, despudoradas co aliados do centrão, grupo político da pior espécies, e sempre em desfavor do Brasil.


Luciano Seixas Chagas (geólogo).

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