Governo e Petrobrás pressionam por exploração na Margem Equatorial
Silveira e Chambriard fazem ofensiva de comunicação
Uma semana após o Ibama postergar o pedido de licença exploratória no bloco FZA-M-59, na bacia da Foz do Amazonas, tanto o governo como a Petrobrás passaram a pressionar pela liberação. De qualquer forma, especialistas não creem que qualquer decisão aconteça antes do fim do primeiro semestre de 2025.
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Em entrevista à CNN Brasil, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, declarou que o petróleo não é uma questão de oferta, mas de demanda global e, por isso, a Petrobrás deve agir, defendendo a exploração na Margem Equatorial Brasileira.
Por seu lado, Magda Chambriard, presidente da Petrobrás, também em entrevista à CNN, afirmou que nem a empresa nem as autoridades ambientais tem o poder supremo. “Não podemos tudo e eles também não podem tudo”, disse a executiva.
Chambriard lembra que a Petrobrás já fez tudo o que foi solicitado, mas reclamou da lentidão do processo. “Nós estamos aqui para responder ao questionamento, e a gente só espera que não demore tanto. Porque nisso já se vão 10 anos? Reclamou Chambriard.
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