Nos seus 70 anos, a Petrobrás merecia mais
2023 marcou os 70 anos da criação da Petrobrás, que a AEPET celebrou com o lançamento do livro “A História da Petrobrás”, escrito pelo jornalista José Augusto Ribeiro. Mas importância da efeméride, que poderia ter marcado a retomada do papel estratégico da Petrobrás, foi ofuscada pela atuação tímida do presidente Jean Paul Prates e sua diretoria, que tomaram posse em janeiro.
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Depois de 7 anos em que a empresa foi literalmente fatiada, perdendo ativos importantes e estratégicos, como refinarias, malha de oleodutos, BR Distribuidora, entre outros, e fixou-se apenas no desempenho financeiro, ancorado na desastrosa política do Preço de Paridade de Importação (PPI), a Petrobrás se transformou na campeã mundial na distribuição de dividendos aos acionistas.
Os ventos da mudança que poderiam ter vindo com o novo mandato de Lula sopraram pouco na maior e mais importante empresa brasileira. O PPI foi maquiado, mas segue em curso. A previsão de investimentos segue tímida diante dos desafios que se impõem. E nada foi feito para a recuperação dos ativos vendidos.
A AEPET manteve uma atitude crítica, apontando as fragilidades e omissões nos atos da atual diretoria. Entre os temas abordados, destacamos os seguintes artigos:
Fim do Preço Paritário de Importação (PPI) é mais uma farsa.
Faria Lima aplaude Plano da Petrobrás, enquanto brasileiro paga caro para ver (e abastecer)
Eólica e solar fotovoltaica não são renováveis, nem confiáveis
Que 2024 traga efetivas mudanças para o fortalecimento da Petrobrás, de seu papel como empresa de energia integrada e indutora do desenvolvimento do Brasil!
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