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Embate necessário

Publicado em 07/06/2023
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A AEPET, repetidas vezes, tem se posicionado a favor do direito da Petrobrás em dar início às pesquisas exploratórias na Margem Equatorial brasileira.

A negativa do IBAMA em conceder a licença ambiental priva não apenas a empresa, mas o Brasil, de adquirir conhecimentos geológicos imprescindíveis, inclusive aquele que pode determinar que não há petróleo naquela área.

Faz bem a Petrobrás e o Ministério de Minas e Energia, pedindo reconsideração da decisão. O órgão federal pode ampliar as medidas condicionantes, reparatórios e até mesmo de compensações. Mas não pode tentar impedir o avanço científico que representaria as ações exploratórias da Petrobrás.

Se descoberta a possibilidade de exploração comercial de óleo naquela região, caberá ao IBAMA discutir uma nova licença e novas condicionantes. Permitir que o Brasil caminhe adiante em busca de um maior índice per capita de consumo de energia, marcador de desenvolvimento muito mais importante do que o PIB.

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O embate necessário que envolve a Petrobrás e a AEPET é o de mostrar a toda sociedade brasileira que há atores poderosos atuando contra os interesses que ferem nossa Soberania.

Pedro Pinho, presidente da AEPET, em seu artigo “Petróleo é energia; finanças, ONG e comunicação, fantasias”, desvela os fortes interesses internacionais que se uniram para manter a dependência das nações do sul global das finanças apátridas e sugadoras.

No artigo, Pinho tem também a coragem de criticar algumas das mais conhecidas Organizações Não Governamentais. As ONGs têm sim papéis importantes, mas muitas delas, utilizando-se de ferramentas de marketing poderosas, são intimamente ligadas ao capital internacional. Não têm votos e falta-lhes transparência, mas sentem-se blindadas para atacar as soberanias nacionais. Muitas vezes, embasadas em pseudos estudos científicos.

Luís Ercílio Faria Júnior, doutor em Ciências Naturais pela Universidade Federal do Pará, faz grave denúncia contra o Greenpeace por divulgar uma fake News científica sobre “os corais da Amazônia”, que teria embasado a negativa do IBAMA na licença à Petrobrás (Pesquisador afirma que Greenpeace manipulou dados sobre corais na Foz do Amazonas).

Em entrevista ao Diário do Centro do Mundo, Felipe Coutinho, vice-presidente da AEPET também defendeu de forma enfática a necessidade da Petrobrás iniciar os estudos necessários na Margem Equatorial e a capacidade tecnológica da Petrobrás em garantir a segurança dos estudos exploratórios.

[embed]https://youtu.be/S-URzxIBunc[/embed]

ENERGIZANDO

*Com meu voto favorável, o Conselho de Administração da Petrobrás aprova diretrizes para o “PE 2024-2028

**1,5 mil petroleiros ocupam a entrada do Edisen em defesa dos participantes da Petros

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