Maranhão é censurado pela Folha de São Paulo
Jornal negou publicação do protesto do diretor Jurídico da AEPET contra editorial que defendia abertamente a privatização das maiores estatais do país, incluindo a Petrobrás

Conforme assinalou em artigo publicado pela AEPET em 30/08/2024 (https://aepet.org.br/artigo/editorial-da-folha-e-tendencioso-com-opinioes-equivocadas/), o ex-deputado federal Ricardo Maranhão, que é diretor Jurídico da AEPET, encaminhou carta aos editores da Folha de São Paulo protestando contra a acintosa defesa da privatização das principais estatais brasileiras, donas de grande prestígio popular e histórico de apoio ao desenvolvimento do país, feita pelo jornal em seu editorial do dia 24 daquele mesmo mês, intitulado PRIVATIZAR PETROBRAS, CAIXA e BANCO DO BRASIL.
De maneira educada e assertiva, marcas da conduta de Maranhão ao longo de sua trajetória, o ex-deputado federal procurou demonstrar o quanto foram injustos e tendenciosos os argumentos do jornal. Assinante desde 2015, o diretor Jurídico da AEPET solicitou direito de resposta, procedimento normal em países democráticos onde é respeitada a liberdade de expressão.
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Ocorre que, em vez de cumprir seu papel de empresa jornalística, a Folha esquivou-se da publicação, encaminhando a solicitação para outras instâncias, como a Ouvidoria e até solicitando a adequação do texto em número de caracteres e outros subterfúgios que acabaram por censurar a fala do ex-deputado.
Sendo assim, disponibilizamos em anexo o histórico das iniciativas de Maranhão e as respostas do jornal, cuja dissimulação e, finalmente, censura ficaram evidentes.
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