mediante a produção de derivados, petroquímicos e fertilizantes. Para garantir o suprimento interno e reduzir a remessa de divisas para o exterior, implantou um parque de refino no País e fortaleceu uma indústria nacional que, em apenas duas décadas, tornou-se capaz de fornecer 80% de todos os bens e serviços requeridos pelo nosso setor de petróleo. Nos últimos 20 anos, investiu fortemente em gás natural, biocombustíveis, usinas termétricas e energia verde. Em 2015, o seu posicionamento estratégico causava inveja às suas congêneres multinacionais.
A descoberta do pré-sal criou a esperança de produzir todo o óleo necessário ao nosso abastecimento e, eventualmente, exportar volumes excedentes. As regras para a sua exploração, a introdução do regime de partilha, a política de conteúdo local e um ambicioso programa de investimentos foram medidas adotadas com essa finalidade. Não obstante a vantagem comparativa que dispunha, a direção da Petrobras, seguindo a política implantada pelo governo Temer e aprofundada pelo atual, iniciou um programa de venda de seu patrimônio que, se concretizado, poderá resultar na dissolução da Companhia, antes trazendo elevados prejuízos para a empresa em si, bem como para a Nação. Estima-se que tal plano tem apenas base ideológica, antes de quaisquer outros fundamentos econômicos e estratégicos concretos.
Claramente, a estatal está sofrendo um processo acelerado de desintegração, por venda de suas subsidiárias ou de partes delas, o que deixa a empresa desprotegida frente às constantes mudanças de lucratividade que ocorrem nos negócios petrolíferos. E, ainda, como se não bastasse, apequenam a sua estrutura central com a venda pretendida de fatias do refino e com a continuidade da alienação de bons campos de petróleo e de gás, subtraindo-lhe poder.
Assim, a Coletânea “Qual o melhor futuro para a Petrobras? Uma proposta de análise”, do Site Brasil2049.com, publica novo estudo, agora com o Tema 2 – “Desintegração e fatiamento da Petrobras, danos decorrentes”
Para ver o texto completo visite https://brasil2049.com/desintegracao-e-fatiamento-da-petrobras-danos-deccorrentes/ no Site Brasil2049.com"
Comentários
Os dados foram organizados na forma de um Relatório Fiscal. Em 2018, a Petrobras pagou um total de R$ 182,4 bilhões em tributos e participações, com uma receita bruta de R$ 376,1. O aumento foi 34,91%.
Está incluída nessa participação o valor de R$ 68,6 bilhões recolhidos em Bônus de Assinatura, com destaque para os R$ 61,4 bilhões das Licitações do Excedente da Cessão Onerosa do Campo de Búzios e R$ 1,7 bilhões do Campo de Itapu, royalties somaram R$ 18 bilhões.
A Petrobras é a maior contribuinte do país.
“Se a Petrobras for dirigida de forma responsável contribui para a sociedade, porque esse montante vai financiar educação, investimento em saneamento básico, segurança pública, saúde, todos os fins que o Estado deve dar”.
Isso sim, é uma boa notícia que deve ser celebrada, não a intervenção do governo no preço do diesel. O estado não deve ser empresário, deve vender tudo. Alguns acreditam no mito de que empreendedores só querem lucro rápido e não entrariam em projetos grandes como uma refinaria. Mas isso é falso.
Não chega a surpreender, num governo que tem Guedes, o Entreguista-mor, e Bozo, o Imbecil-Ignorante-Miliciano-mor. Ambos traidores do interesse nacional.
Vamos ver até onde conseguirão destruir, pois o governo atual terá vida curta.
Até os robôs que escreviam asneiras aqui, defendendo o desgoverno do Bozo, sumiram. Deve ser por causa do inquérito das fake news. Provavelmente acabou a boquinha dos que eram remunerados para escrever sandices na área de comentários do site da AEPET.