indicados por Bolsonaro para dirigir a estatal, mostram que nenhum dos dois teria aprovação fácil no comitê interno que vai avaliar se eles têm ou não condições de ocupar os postos para os quais foram indicados
Os relatórios da diretoria, assustaram até mesmo o ministro das Minas e Energia, Bento Albuquerque, e técnicos da Corregedoria Geral da União.informa a jornalista Malu Gaspar, no Globo.
O comitê se reúne na próxima terça-feira (05) para analisar um relatório e preparar um parecer a ser enviado aos acionistas que vão deliberar no dia 13 sobre as indicações de Bolsonaro.
Landim, que é presidente do Flamengo, foi indicado por Jair Bolsonaro para presidir o conselho da empresa, mas desistiu neste domingo (3) de pleitear o posto. Adriano Pires, que é economista e consultor, foi escolhido para presidir a Petrobras, mas também pode renunciar à indicação .
De acordo com os documentos apresentados a Bento Albuquerque na última quarta-feira (30), Landim tem uma série de processos e acusações pendentes na Justiça que atestam sua relação com o empresário Carlos Suarez, sócio de distribuidoras de gás, e configurariam conflito de interesse caso ele assumisse. Colocariam, também, a imagem da Petrobras em risco.
Já sobre Adriano Pires a conclusão é de que, se assumir o cargo, ele terá “conflitos demais”, segundo pessoas que tiveram acesso às informações do relatório. A questão dos conflitos de interesse também é a base de uma representação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União para que Pires não assuma antes de uma investigação mais aprofundada.
Fonte: DCM
Comentários
Todos eles tem em comum não possuírem a tarimba e se portarem como marionetes manipuláveis ao sabor do Mercado, serem indicações descaradamente políticas e não técnicas para as posições de suprema e extrema importância, portanto são totalmente despreparados inexperientes e incapacitados para o cargo, pois eram reféns e estavam sujeitos as manipulações e interesses dos acionistas em detrimento da empresa dos empregados, e do país, e não possuíam a expertise de um profissional de carreira com no mínimo dez anos de experiência para dirigir uma estatal do porte de uma Petrobras.
Mas nada como uma gordo renumeração que ultrapassa em muito o teto que é de R$225 mil mensais não resolva.