Aconteceu na quinta-feira 6 de outubro durante a 77a Semana Oficial da Engenharia e Agronomia (SOEA) em Goiânia, o lançamento do livro A Petrobrás Fatiada - Prejuízos para a Engenharia e Soberania Nacionais. A publicação do livro é uma iniciativa da Associação Profissional dos Geólogos do Rio Grande do Norte/AGERN, Sindicato dos Geólogos no Estado de São Paulo/SIGESP e Federação Brasileira de Geólogos/FEBRAGEO, com patrocínio do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia /CONFEA, da Diretoria Regional da Caixa de Assistência do CREA-SP/MÚTUA-SP e da Associação dos Engenheiros da Petrobrás/AEPET, com apoio de várias entidades da Engenharia pela Democracia.
O livro aborda a desintegração do sistema Petrobrás a partir de 2016 e está dividido em 4 partes: Soberania, PPI, Refino / Distribuição e, Exploração e Produção. Para promover o lançamento do livro foram realizadas anteriormente pela AGERN, SIGESP e FEBRAGEO quatro "lives", uma sobre cada um dos temas mencionados, as quais se encontram disponíveis para visualização nos canais de YouTube das respectivas entidades.
Os 1500 exemplares da primeira edição serão distribuídos pelas entidades profissionais. Parte dos exemplares serão disponibilizados para venda ao públicos para custear uma 2a. edição em formato mais popular, para distribuição aos professores universitários de todo o Brasil e um segundo volume a ser publicado em 2023, em edição comemorativa aos 70 anos da Petrobrás, abordando o desmonte das outras áreas de negócio não incluídas no primeiro volume.
Comentários
Relembrando que tivemos um grave episódio recente por conta da paralização da UGAV na RPBC-SP, em que a Gasolina de aviação importada, apresentava altíssima taxa de corrosão, por falta de fiscalização da ANP, e a Petrobras levou a culpa!
Embora a finalidade da ANP seja uma fiscalização, percebe-se que por conta destes desmembramentos afoitos, a segurança foi negligenciada..
O ultimato que a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) deu à direção da Petrobrás para que conclua as negociações dos 54 campos de petróleo, o que está em jogo não é a lucratividade.
"O objetivo é entregar o patrimônio público e enfraquecer a mais importante empresa pública para privilegiar o capital privado e em especial o capital internacional. É um projeto desagregador. Com esse tipo de decisão política do governo federal, que não é econômica, financeira e muito menos técnica, faz parte da como podemos a acreditar no slogan "Brasil acima de tudo..."!?"
A Petrobras entre outros responsáveis deveriam cobrar a ANP entre outros fiscalizadores para informar quais os tipos de Diesel adquirindos e os locais onde poderiam ser utilizados no Brasil para que não ocorra o que aconteceu com a gasolina de aviação.
Parece que tem gente dando plantão por aqui, caiam fora.
quem escreveu PPI foi o Paulo Roberto Costa?
quem escreveu Distribuição foi o Cerveró?
quem escreveu Exploração foi o Duque?
quem escreveu Produção foi aquele da SeteBrasil, que trabalhou com o Duque e chamava o honesto Vaccari de * Way..o nome me esqueci, mas foi o que devolveu os USD 100 milhoes...?
se for, quero ler, pois são depoimentos muito esclarecedores