Depois de tentar duas vezes, a Petrobrás não desistiu e vai partir para uma nova tentativa de venda da Unidade de Fertilizantes Nitrogenados III (UFN-III), localizada em Três Lagoas (MS). Nesta semana, a companhia publicou um novo teaser com as principais informações sobre a oportunidade, inclusive a previsão de que o comprador se comprometa com a conclusão da planta.
Para lembrar, em fevereiro deste ano, o governo chegou a anunciar que a planta seria vendida para o grupo russo Acron. Contudo, no final de abril, a Petrobrás revelou que o negócio não foi adiante. Segundo a petroleira, o plano de negócios proposto pelo potencial comprador, em substituição ao projeto original, impossibilitou determinadas aprovações governamentais que eram necessárias para a continuidade da transação.
A Acron já tentou comprar a UFN-III por duas vezes. A primeira tentativa, que também terminou sem sucesso, ocorreu em 2019. A planta é uma unidade industrial de fertilizantes nitrogenados. A construção da UFN-III teve início em setembro de 2011, mas foi interrompida em dezembro de 2014, com avanço físico de cerca de 81%. Após concluída, a unidade terá capacidade projetada de produção de ureia e amônia de 3.600 t/dia e 2.200 t/dia, respectivamente.
Fonte: Petronotícias
Comentários
Este Plano Nacional de Fertilizantes 2022-2050(PNF) lançado governo federal não passa de mais uma manobra ardilosa para iludir os incautos que não teve responsabilidade para uma situação caótica que ele mesmo criou.
Chora mais, chora!!!!
que foi cotada para ser vice de Bolsonaro, afirmou que o Brasil tomou uma decisão equivocada ao paralisar a produção nacional de fertilizantes usados em lavouras. Para ela, a autossuficiência no insumo é uma questão de segurança alimentar e até de segurança nacional.
“Por que tomamos lá no passado a decisão equivocada de não produzir fertilizantes?”, disse ela, em entrevista coletiva.
“No passado, a decisão era de importar pois era mais barato. Mas o Brasil precisa tratar esse assunto como segurança nacional e segurança alimentar”
O fechamento de três fábricas de fertilizantes da Petrobras durante os governos de Michel Temer e Jair Bolsonaro aumentou a dependência do Brasil em relação aos adubos vindos do país oriundos do Hemisfério Norte.